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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Cantou e se Encantou – Whitney Houston

Whitney Houston R.I.P–One Moment in Time ( Grammy)

Bem, pra falar de Whitney Houston tenho que começar pela sua mãe; Cissy Houston.

Quando a ouvi cantar pela primeira vez era ainda um adolescente, sequer sabia que tinha uma filha e que esta se tornaria uma das maiores Divas, senão a mais importante do R&B em todos os tempos.

Whitney não só emergiu para o sucesso, como se tornou conhecida como  “The Voice”, título que no masculino fora conferido a nada mais nada menos que Frank Sinatra.

A partir de Whitney vieram as seguidoras daquele estilo e encantamento. Lógico que há um certo distanciamento  e ponto.  Poucas chegaram ou chegarão ao ápice do que representou a musica e ao meio esta extraordinária cantora e ponto final.

Como sabem, sou feminista no quesito música, sei lá se é porquê mulheres cantoras ou cantoras mulheres, as vislumbro como anjos.

Whitney é da minha galeria das imortais, assim como Karen Carpenter e Barbra Streisend.

Ao nascer imagino sua mãe com sua poderosa voz em trabalho de parto, gerando de si uma magricelinha chorosa  e pondo a quase polvorosa as enfermeiras do lugar.

Mas por Deus àquelas privilegiadas ocorria entre choro e gemidos o primeiro dueto entre mãe e filha.

Ah! os timbres deviam ser tão díspares e como deve ter se destacado no gogó as tentativas daquela cantorinha emergente.

Sei lá porquê cargas d’agua pessoas assim especiais, talhadas por Deus para brindar o mundo, não sabem da importância de se preservar para a vida, mais ainda se preservar para nós, seus fãs, quase súditos.

Chegam e vão se embora tão rapidamente como um sopro, uma brisa, e ficamos sem saber como tocar a música sem vida ou a vida sem música.

Ah! Whitney  haverá sempre uma nota viva da sua linda voz no tom frio das nossas vidas

Que pela dor e pelo amor, cantou e se encantou”

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

IRA SANTISTA REPRESADA - Melhor dar o troco em 2012



Já lemos e ouvimos de tudo em 02 dias e até a bola rolar, mais um tanto ainda por vir.

É claro que o torcedor por ser mais exposto é o que mais sofre nestas situações. O jogador vai lá tira férias e muitos deles é capaz de nem estar mais formando no Santos em 2012.

Porém, o que eu gostaria sinceramente que além do aprendizado que serve pra jogadores, técnico e diretoria é que realmente mostrem pra que serviu todo este esculacho que estamos sofrendo por um jogo pífio que manchou a história do mais vitorioso time brasileiro da história.

Quando encontrar adversários pela frente, que os triturem. Se estiver 3x0, meta mais 3 e feche a conta. Pare de fazer firulinhas, ganhar tempo na baliza de escanteio e botar zagueiro pra segurar jogos de vantagens duvidosas de 1x0.

Nós torcedores ficamos e jogadores passam. Mas tal quando entramos numa emprego novo e somos apresentados sobre o perfil de como a empresa trabalha, quem fica deve saber que temos que quebrar tabús e manter tabús. Temos que devolver a goleada nos gambás e ganhar campeonatos dando show.

As oportunidades aparecem uma na vida e outra na morte. Talvez não vejamos mais o Barcelona pela frente pra devolver a derrota, mas temos uns fregueses por aqui pra detonar e fazer escrita.

Esses não escapam.

Que a nossa ira represada seja também dos jogadores, comissão técnica e diretoria.

Vamos ganhar na bola e extravasar a raiva de quem nunca teve piedade de nós”.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

MUNDIAL INTERCLUBES - O futebol brasileiro que perdeu, não só o Santos


Ao final daquele fatídico jogo entre Barcelona e Santos, quem perdeu não foi só o Santos, mas o futebol brasileiro que ele representava.

As gozações são iminentes e válidas, afinal de contas é um direito de cada rival, porém, a análise que faço é um pouco mais profunda.

Desde sempre, o Santos paga caro seja com investimentos, seja com apostas na base ou em jogadores promissores que possam valorizar seu status de time formador de craques e manter o padrão de jogo bonito que o fez ser conhecido e como um dos melhores times do mundo.

O Barcelona não jogou com todo o respeito, com a Portuguesa de Desportos campeã da série B do brasileiro. Jogou contra o campeão da Copa Libertadores da América, o que se pressupõe seja o melhor time do Brasil.

Entendo que do nível do Santos possamos encontrar outros times brasileiros, mas melhor não. Isto nos faz supor que qualquer adversário que fizesse frente ao Barcelona, perderia o jogo, por igual, menos ou maior placar que foi este que assistimos.

Culturalmente o Santos é quem sempre privilegiou o futebol bem jogado. Num tempo mais recente, o time de 2002 tinha somente um volante e zagueiros e laterais que jogavam muito. Na linha mediana, somente Paulo Almeida e ao seu lado, Renato e Elano ajudavam Diego na armação.

Mais recentemente o time de Dorival em 2010 teve o melhor quadrado do meio campo brasileiro, que municiava um ataque com Neymar e Robinho e quando não alternava o ataque com Madson e até Maicon Leite, velocistas.

As mexidas do Dorival era sempre no sentido de mudar ou melhorar o resultado do jogo. Improvisava o Madson na lateral, fazia atacantes voltar no meio e até somente com um defensor jogamos alguns jogos, pois dizia ele que se num jogo precisasse de alguém se sacrificar por outro que machucou ou fosse expulso, poderia contar com alguém já treinado.

Ocorre porém, que este time incomodou sistemas de muitos técnicos, incomodou a imprensa que tem pseudos-jornalistas que preferem privilegiar seus times independente da sua fase, a dar ênfase ao futebol bem jogado e até jogadores que não teriam lugar num time melhor.

O que os técnicos fizeram com o nosso futebol, foi colocar brucutus pra marcar talentos, zagueiros pesados e sem recursos que isolam a bola pra lateral ou através de chutões para o ataque para que dê certo o futebol de resultados, privilegiando o contra-ataque ou jogadas de bola parada.

Os passadores que não dão combate estão fora deste perfil e por isto vimos o torcedor vibrar com jogadores que dão carrinho e saem com a bunda verde de arrastos na grama, dando soquinhos de vibração e gesticulando com cara de mal pra torcida incentivar, e lógico, a torcida aplaude e grita o nome do cara.

O mesmo se faz com chutões para a arquibancada, encenações para expulsões e a reclamação, quase súplica por cartões amarelos, como se o oponente precisasse ser enfraquecido para que pudessem ganhar o jogo. Isto no discurso para a imprensa no intervalo ou pós-jogo chama-se “Garra e Determinação”.

Os times que não dispõem de talentos forjados em casa e que precisam de resultados para seus patrocinadores e seus torcedores sem paciência, tem que fazer dar certo este tipo de futebol. Por isto times como o de Dorival Jr., incomodava e tanto faziam para criarem crises no Santos de modo que o time fosse implodido, pois do contrário, ganharia tudo o que viesse pela frente e como ficaria enfim a situação deste times que precisam muito mais do que nós, estarem em evidência?

Relembrem, quantas crises foram criadas e inventadas de fora pra dentro no nosso elenco no sentido de desestabilizar e mudar o rumo que tínhamos conseguido num elenco extremamente capacitado.

Ocorre enfim que o Santos pela sua tradição é um time de nível mundial e não regional.

Torcedores, mídia e alguns dirigentes, imaginam e fazem times para a disputa regional e neste quesito digo futebol brasileiro, seja Copa do Brasil ou Brasileirão. E o futebol de resultados foi inventado a partir de táticas estrangeiras que inventaram para ser o único meio de parar times talentosos. Isto foi trazido para que técnicos tivessem não só resultados, mas também se mantivessem no emprego, pois a impaciente torcida cobra por resultados e títulos que não vem. É mais fácil trocar o ténico do que mandar embora jogadores medíocres.

O Santos que queríamos ver contra o Barcelona é o de 2010 e não o de 2011. Muitos sugeriam nas rodas jornalísticas este confronto.

Só que o tempo passou e o Santos mudou quase tudo. Saiu do seu futebol arte para o futebol de resultados. Abriu mão do seu técnico de 2010 e após algumas tentativas, chegou a Muricy, o único capaz de ajeitar a casa já toda desfacelada interna e externamente, com jogadores tomando conta do elenco e alguns jogando só com o nome sem nenhuma condição.

Dizia-se até que alguns técnicos neste processo não treinava coletivo pra não expor alguns jogadores ao ridículo de enfrentar Neymar.

A diretoria aparentente, fingia não ver ou sempre tentou levar na diplomacia, esta ação que vinha de fora pra dentro, até mesmo da imprensa em privilegiar seus times medícores ao futebol de espetáculos apresentado pelo Santos ou qualquer outro time. Em 2011, chegaram ao cúmulo de inventar Ganso no Corinthians e Neymar em vários times do mundo.

De 2010 pra 2011 a diretoria privilegiou focar manter Ganso e principalmente Neymar no elenco, como se sómente os dois fossem capazes de jogar por 09 jogadores medianos ou medíocres. Abriu mão de jogadores entrosados que de 5 em 5 anos é que aparecem juntos num mesmo elenco. Sairam Marquinhos, Wesley, Madson, Alecsandro, Jhonattan, Love, André e tantos mais, que obstante a qualidade ténica de um ou de outro, eram importantes naquele esquema tático vitorioso.

Não foram capazes de administrar a crise Dorival Jr e Neymar por causa de um jogo contra o corinthians que vinha pela frente e a corda arrebentou pelo lado mais fácil, quebrando enfim o principal inventor e articulador de uma filosofia de jogo que até então funcionava a olhos vistos no Santos Futebol Clube.

Tenho certeza que os adversários, e alguns pseudos-jornalistas vibraram mais com estes fatos que com a derrota contra o Barcelona, pois olhando bem em termos de resultados, a vitima lá poderia muito bem ser um deles. O resultado não seria diferente.

O que enfim precisamos mudar é a cultura de quem faz e vive do futebol, além de nós torcedores.

Procurar aplaudir quem joga diferente, quem mostra a arte e vaiar os ruins de bola que pra alguns times são considerados heróis. Exigir da sua diretoria seja através dos jogos ou de protestos que seu clube possa ter um time no mesmo caminho do melhor.

Muita coisa enfim deve ser feita pra melhorarmos o futebol brasileiro como um todo, mas como disse em especial culturalmente.

Caso contrário, veremos a decadência respingada nos times e na seleção brasileira que este ano deu vários vexames e times como o Flamengo com Ronaldinho Gaucho e tudo, tomar de 4 em pleno Maracanã.

E se perdermos a hegemonia sul-americana para times como LDU e Universidad del Chile, fazer uma campanha vexatória no Mundial em pleno Brasil não é nada dificil.

Times que são tradicionalmente campeões regionais poderiam buscar crescer e times considerados de âmbito mundial, devem continuar investindo em seus talentos, sem interferencias ou sabotagem.

Logo um dia quem sabe, recuperaremos a excelência. 

terça-feira, 12 de abril de 2011

Quem pagará o Pato? Ganso ou Pavão?

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Paulo Henrique preferiu ser chamado de Ganso.
Um apelido escolhido pra não esquecer sua origem, de como era chamado na categoria de base tão logo chegou ao Santos.
Tal fez recentemente Lucas que antes era chamado de Marcelinho, o futebol de Paulo Henrique decolou junto com seu apelido.
Uns o chamam de PH, bem assim na intimidade, mas quando o assunto é sério, é de Ganso mesmo que o chamam.
Ganso se consagrou em 2010 nas finais do paulista e foi figura importantíssima na campanha da Copa Brasil daquele mesmo ano.
Era ele, seu parceirinho Neymar e "Companhia Talentosa"(*), diga-se de passagem que os levaram ao auge.
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Com seu estrelato veio a fama, o dinheiro, as abordagens, as investidas, a nova casa, o novo carro e tudo o que alguém que chega ao apogeu no futebol poderia querer.
Porém, tempos depois, em pleno campeonato brasileiro e num dia fatídico Ganso se machuca. Lesiona o joelho e sai de cena de cabeça baixa e triste.
Em março de 2011, seis ou sete meses depois, a tão esperada volta do Ganso acontece. E que volta. Com direito a passe milimétrico e o gol da virada santista.
Em poucos minutos em campo e o mundo inteiro concluiu, Ganso está de volta. Que bom para o futebol.
Como no samba famoso de Paulinho da Viola entretanto, havia um porém. “Porém, ai porém...Paulo Henrique não era mais o Ganso que todos conheciam. Ganhou corpo, massa muscular, plumagem e postura diferente. Havia se transformado num Pavão.
Pavão, aquela ave ornamental que tem como exigência principal o poleiro.
Apesar da bela partida deste recomeço, os jogos seguintes foram marcados pela desconfiança geral.
Um tanto da sua torcida acha que está com a cabeça longe e que está tirando o pé e ao meu modo de ver é que vai demorar para PH virar Ganso novamente.
Enquanto o futebol não reaparece, o Pavão vive da fama do Ganso, aquele de 2010, com direito a polêmicas, forçações de barra para ser vendido e outras fofocas mais agudas.
Gostaria sinceramente de ver o Ganso de volta, sem polêmicas, sem frescuras e jogando aquele futebol participativo e decisivo que um dia jogou. Não só para o bem do Santos como da seleção brasileira.
Esta coisa de especulações na mídia e o balaio de fofocas em que se transformou sua carreira, não condizem nada com o seu futebol ético e moral que já jogou e pode ainda se Deus quiser jogar.
Este Pavão que está aí vive como disse de pose, de status daquilo que um dia foi.
No começo da carreira quando era aquele patinho feio, o vi e achei que tinha um potencial como daqueles artistas canhotos como Ailton Lira e Pita. Mas me decepcionou um ano inteiro até desanimar de que era mais um fiasco no futebol.
De repente ressurge como um Fênix e acende pra carreira com um futebol vistoso, elegante e decisivo como um dia pude nele imaginar.
Se este Pavão de hoje puder com humildade ser o Ganso que sempre foi, ainda restará um tico de esperança pra quem gosta de futebol e da moralidade.
Sabedor da gravidade da sua lesão, acho que não será tão fácil assim. Mas por estas e por outras, é que ele não deveria estar na mídia falando sobre contrato se seu futebol ainda for esta coisa incerta.
Aí vejamos na encruzilhada em que se meteu:
Quinta-feira próxima dia 14 de abril de 2011 tem um jogo cujas fichas santistas estão depositadas nele e somente nele. Se acha-se assim maior ou igual a Neymar, se tem ciúmes ou não, se acha que lá fora o valorizam mais ele do que seu time de “coração”, se é amigo do Leonardo e fala todo dia com ele ou não, se vai pra times rivais ou não, se usa segurança ou não, se vai cumprir o contrato até 2015 ou não, se vão baixar sua multa ou não, o que estará em jogo é a sua capacidade de decidir sozinho em condições totalmente adversas, como o craque extraordinário que todos imaginam que foi e sempre será.
Se como no principio se portar como um patinho feio e deixar pairar qualquer dúvida e segurança no seu modo de atuar, sua carreira ficará sob suspeita pra todo o sempre.
Logo, o Pavão emplumado num dezembro precoce, perderá suas penas rapidamente e nós seus torcedores de plantão faremos a tão singela pergunta:
Meu caro Paulo Henrique, quem dos dois pagará o Pato? o Ganso ou o Pavão?
Torço para a vitória do Santos, pois
“Graças ao Nosso Deus do Céu, Somos Santos na Terra”

Manifesto Coletivo Contra a má imprensa –Repúdio Santista

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Nós, blogueiros e torcedores santistas, estamos coletivamente através deste texto postado de forma conjunta em nossos espaços virtuais de discussão, deixando claro o nosso repúdio e nojo com a maneira que está sendo tratada a possível saída do jogador Paulo Henrique.
Estamos enojados com a enxurrada de notícias que não se concretizam da saída do jogador para o Sport Clube Corinthians Paulista. Não pela possibilidade da transferência acontecer, e sim pelo grande número de “furos” noticiados de forma irresponsável.
Não temos a pretensão de ensinar alguém a fazer jornalismo. Temos a intenção sim, de pedir aos jornalistas ou não que trabalham no meio que sejam, minimamente, éticos e profissionais.
Quantas vezes as notícias de saída do jogador já foram desmentidas por procuradores do jogador, pelo assessor do jogador? Quantas vezes o jogador “esteve negociado com o Corinthians” e veio publicamente desmentir tal notícia? Quantas vezes, na saída de campo, os repórteres e outros profissionais deixam de abordar detalhes do jogo, para falar em transferência do atleta?
Não somos bobos. Todos sabemos que, assim como nós, jornalista veste camisa e torce para time A, B ou C. O que, na função de telespectadores e ouvintes, não nos interessa. O que nos interessa é a veracidade do que é noticiado e a forma que isso é tratada.
Estamos cansado de “tivemos a informação”, “uma fonte contou”, “um ex-diretor do clube disse”. Que informação? Que fonte? O jornalismo preza pela proteção da fonte, porém, preza também pela apuração dos fatos de forma correta. E seja na faculdade de jornalismo, seja na vida, vamos aprendendo que sempre é necessário ouvir os dois lados da situação.

Porque o “sim de Ganso” é destaque nos sites, capa de jornal, tema central de discussões de programas de rádio e TV e a resposta do presidente do clube vira canto de página e rodapé de programa? Resposta esta que é a mais importante, pois devemos lembrar aos nossos nobres jornalistas que, o jogador Paulo Henrique Ganso tem contrato vigente com o Santos até o ano de 2015 e que nessa relação profissional, o jogador só sai mediante pagamento da multa, conforme valores estipulados em contrato.
Trocando em miúdos. De nada adianta o jogador se acertar com presidente de clube A ou B, se o clube não pagar a multa. Creio que não precisamos lembrar disso a alguns dos nobres jornalistas, pois eles detêm essa informação até com mais detalhes que nós.
O que nós, blogueiros torcedores do Santos EXIGIMOS é ética.
Exigimos que o jornalista, antes de escrever uma matéria, esqueça que ele tem no coração um time e lembre que ele tem nas mãos o poder de formar opiniões. Esqueçam se eles tem desavenças com essa gestão do Santos e simpatia pelo antigo presidente – e não reputamos a ele nenhuma culpa sobre os incidentes, que fique claro – e lembrem que são profissionais pagos para noticiar de forma correta e verdadeira. Isso nós como leitores, ouvintes e telespectadores EXIGIMOS de vocês e dos veículos que os contratam.
Pois lembrem-se vocês que, o torcedor, baseia-se na opinião escrita e falada por vocês para formar a opinião dele. E se, vocês jornalistas, distorcerem um fato, formam opiniões distorcidas, que não são condizentes com a verdade. Até quando vocês, na função de formadores de opinião, irão continuar gerando um clima de insatisfação e de desconfiança do torcedor com um atleta, com informações que não se confirmam?
Em um momento do país onde vemos a violência banalizada, inclusive no esporte, exigimos que haja a responsabilidade na publicação de uma notícia e na formação da opinião do torcedor.

Exatamente por entendermos esse momento nós, blogueiros, estamos pedindo a todos os torcedores santistas, para que não promovam qualquer tipo de protesto, retaliação ou cobrança excessiva ao jogador Paulo Henrique Ganso, mesmo que esteja havendo uma tremenda irresponsabilidade na divulgação de notícias informando a possível saída.
Pedimos para o torcedor santista que, enquanto o jogador vestir a camisa do Santos que ele seja tratado como profissional que é. Que receba os aplausos e as críticas quando merecer e não pelo que for imputado a ele. Já que ele, em nenhum veículo, disse até o momento que jogaria pelo Corinthians, pelo contrário.
Pedimos também ao torcedor santista que repudiem veículos que, sempre em vésperas de jogos decisivos, tem aparecido com notícias vinculadas a saída de jogadores. Desde o ano passado vivemos isso com o Neymar e agora de forma mais abrupta com o Paulo Henrique. Há veículos que tem tratado o assunto de forma séria, seja em rádios, seja em televisão aberta ou fechada, seja na internet. Procurem estes veículos, informem-se com outros torcedores santistas sobre quem está tratando o futebol de forma ética. Certamente, o torcedor chegará a conclusão e saberá distinguir os bons e maus profissionais.
Sabemos do tamanho do recalque que há de alguns profissionais de comunicação e veículos em ter que admitir que o Santos Futebol Clube é gigante e ultrapassou as fronteiras da cidade, do país. E vemos, no trabalho de alguns deles, que esse recalque vira distorção e mau jornalismo.
Respeitamos o direito e a opção profissional do atleta, caso ele deseje e decida sair do clube. Queremos apenas que ele continue cumprindo com suas responsabilidades enquanto atleta do Santos Futebol Clube e que, se desejar sair, que seja pela porta da frente.
“Uma mentira pode dar a volta ao mundo... enquanto a verdade ainda calça seus sapatos”. - Mark Twain.

terça-feira, 5 de abril de 2011

A imprensa tendenciosa e o desabafo santista

 
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O jornalismo tendencioso é um câncer no rádio e na televisão.

Quem contará com correção a nossa história no futuro?

Desde sempre o Santos é objeto de inveja e de revolta de alguns que não conseguem separar a paixão clubista da profissão.

Tenho 52 anos e desde 1958 felizmente vivi as maiores glórias que um torcedor de um clube poderia viver.

De lá pra cá ganhei mais títulos paulista que qualquer outro torcedor. Ganhei mais brasileiros, além dos primeiros e mais importantes títulos internacionais, vi as maiores proezas, as maiores glórias, os mais belos jogos, os mais belos gols, os maiores recordes, as maiores goleadas, as maiores humilhações aos adversários, os maiores espetáculos e os melhores e maiores jogadores de todos os tempos.

Vi um negro virar rei antes de Obama e todos e tantos outros negros virarem heróis em reverencia nacional.
Infelizmente quem não torcia pelo Santos viveu as piores situações e crises, além de motivo de chacotas e gozações que um torcedor infeliz poderia viver.

Citei a minha idade pra mostrar que o meu pai torcia para o corinthians e da mesma época os pais destes caras da crônica de hoje devem ter sofrido pra caramba como sofria o meu.

Hoje querem recontar a história que não existe, não tem passado, maqueiam o presente não tem certeza do futuro.

Formar opinião de que são maiores em quê?

Alguns times sim perfilaram no passado e fizeram alguma frente ao nosso grande Santos, mas só e mais era pouco ou quase nada.

Quando no centenário contarmos a nossa história, esses de hoje e do passado que morrem de dor de cotovelo, vão tirar férias da profissão e se fecharem num porão sem comunicação pra não ouvirem nem relembrarem o objeto da sua ponte de safena, do seu stress de torcedor, da sua veia saltada no pescoço, do seu complexo de inferioridade, do seu bullyng de torcedor de time pequeno, mesmo antes desta palavra se tornar conhecida e pública.

Nós provavelmente reafirmaremos seja através do desfile da Mangueira ou da grande festa que estamos preparando, que somos dentre todos o maior de todos os tempos.

Lá se Deus quiser e Deus quer; pois se não for torcedor tem por nós a simpatia "fêz o raio cair várias vezes na Vila”,  estarão perfilados os monstros sagrados do futebol em suas cores e magnitude. Naquele espaço num palco ou em uma galeria estará o maior valor vivo do futebol por metro quadrado.

E novamente toda celebração que veio antes ou virá depois será ofuscada por mais esta nova glória.
Assim como fez um programa inteiro destacando nosso campeonato em 2010, tenho certeza que teremos nosso espaço na mídia paulista ao menos no Globo Esporte de Thiago Liefert em detrimento do que outras redes tendenciosas, se ainda existirem, procurarão fazer.

“Seria bem justo uma homenagem santista ao jovemThiago Liefer. Muita gente ia enfartar de inveja”.
Este também merece um prêmio e uma homenagem imediatamente pela simpatia, honra e imparcialidade que trata a todos em especial e pelo carinho que demonstra a nós torcedores e em especial ao Santos Futebol Clube.

São destes assim que precisamos incentivar para continuar sua trajetória de ascensão, imparcialidade e honra a profissão, para que aqueles pseudo-informantes de botequim, saiam do cenário e das luzes que não tem e nunca tiveram o brilho daqueles que são os verdadeiros astros.

“Graças ao Nosso Deus do Céu, Somos Santos na Terra”